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Mitos e Verdades do Alzheimer: Esclareça Suas Dúvidas

O diagnóstico de Alzheimer pode trazer muitas dúvidas, medos e, às vezes, até preconceitos. É comum que familiares e amigos se sintam perdidos em meio a tantas informações e não saibam ao certo como lidar com a nova realidade. Afinal, compreender uma condição tão complexa como essa exige paciência, sensibilidade e, acima de tudo, clareza.

Por isso, neste artigo, vamos desmistificar algumas crenças populares sobre o Alzheimer e separar o que é fato daquilo que não passa de mito. Nosso objetivo é ajudar você a entender a doença e, com isso, contribuir para que a vida de quem enfrenta esse desafio seja mais leve, digna e feliz — afinal, o bem-estar deve estar sempre em primeiro lugar.

Pronto para embarcar nessa conversa? Vamos juntos!

 

O que é o Alzheimer e como ele se manifesta?

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que afeta o cérebro de maneira progressiva, interferindo na memória, no comportamento e nas capacidades cognitivas. É a causa mais comum de demência, mas é importante ressaltar que ela não faz parte do processo natural de envelhecimento — ou seja, não é porque uma pessoa está envelhecendo que ela irá, necessariamente, desenvolver Alzheimer.

A doença ocorre devido a alterações cerebrais, como o acúmulo de proteínas anormais, que levam à morte de células nervosas. Com isso, aspectos do dia a dia, como lembrar eventos importantes, realizar atividades cotidianas e até interagir socialmente, podem se tornar mais desafiadores.

 

Quais são os sintomas mais comuns?

Os sinais de Alzheimer se desenvolvem gradualmente, e cada pessoa pode vivenciar a doença de forma diferente. Porém, alguns sintomas iniciais incluem:

  • Esquecimento de informações recentes ou repetição de perguntas;
  • Dificuldade em planejar ou executar tarefas rotineiras;
  • Confusão com horários ou lugares familiares;
  • Alterações de humor, comportamento ou personalidade;
  • Perda de interesse por atividades antes prazerosas.

O diagnóstico precoce é essencial para planejar os cuidados e adotar estratégias que favoreçam a qualidade de vida. Embora a doença ainda não tenha cura, existem diversas formas de cuidar com dignidade e proporcionar bem-estar, seja por meio de terapias, convivência amorosa ou ambientes especializados.

Leia também: Como a música pode amenizar os sintomas da doença de Alzheimer

 

Mitos e Verdades: Separando Ficção da Realidade sobre o Alzheimer

Falar sobre Alzheimer, muitas vezes, é lidar com uma série de mitos que acabam gerando ainda mais insegurança e dúvidas para familiares e cuidadores. Por isso, é importante esclarecer o que realmente é verdade quando discutimos a doença. Vamos juntos desmistificar as principais crenças populares?

 

Mito: “Se a pessoa esquece coisas com frequência, já é Alzheimer.”

Verdade: Esquecimentos ocasionais são bastante comuns, especialmente conforme envelhecemos — como esquecer onde colocamos as chaves ou o nome de alguém que acabamos de conhecer. O Alzheimer se diferencia por afetar gravemente a memória e também outras funções, como a capacidade de tomar decisões, resolver problemas ou até se orientar no tempo e espaço. Caso haja suspeita, a avaliação de um especialista é sempre essencial.

 

Mito: O Alzheimer só atinge pessoas muito idosas.”

Verdade: Embora seja mais comum em pessoas com mais de 65 anos, o Alzheimer pode, em casos mais raros, se manifestar antes disso, afetando pessoas ainda na faixa dos 50 anos. Além disso, a idade é apenas um dos fatores de risco, que incluem também histórico familiar, estilo de vida e questões genéticas.

 

Mito: “Alzheimer significa perda total de autonomia desde o início.”

Verdade: O Alzheimer é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas se agravam ao longo do tempo. No estágio inicial, muitas pessoas podem manter independência em várias tarefas, com acompanhamento leve. É com o avanço da doença que os cuidados intensivos passam a ser necessários. Oferecer um ambiente seguro, com estímulos apropriados, pode ajudar a preservar ao máximo a qualidade de vida.

 

Mito: “Nada pode ser feito depois do diagnóstico.”

Verdade: Embora o Alzheimer ainda não tenha cura, há muito que pode ser feito para melhorar o bem-estar da pessoa. Uma série de intervenções, como terapias ocupacionais, atividades físicas leves, rotina de estímulos cognitivos e cuidados especializados, pode tornar o dia a dia mais significativo. 

 

Mito: “Conviver com Alzheimer significa isolamento social.”

Verdade: O isolamento não precisa — e não deve — ser uma realidade para quem enfrenta o Alzheimer. A socialização, mesmo adaptada às necessidades da pessoa, é essencial para manter a autoestima, reduzir o avanço dos sintomas e promover o bem-estar emocional. Contar com um local acolhedor e humano, onde a interação social é estimulada, faz toda a diferença.

 

Por que desmistificar o Alzheimer é tão importante?

Entender o que é mito e o que é verdade ajuda você a lidar com a doença de forma mais leve, sem medos desnecessários. 

E saiba que você não precisa enfrentar tudo isso sozinho. Na Viva Bem, além de oferecer cuidados especializados em cada detalhe, temos a missão de acolher, trazer conforto e proporcionar qualidade de vida para idosas que convivem com Alzheimer, sempre com muito carinho e respeito.

Porque, na nossa visão, cuidar é mais do que atender necessidades: é promover bem-estar em todos os sentidos.

 

Viva Bem: Um Espaço de Qualidade de Vida e Aconchego para Idosas com Alzheimer

Na jornada do Alzheimer, cada detalhe importa. Por isso, na Viva Bem, nos dedicamos a criar um espaço onde cada idosa seja acolhida com respeito, cuidado e muito carinho. Nosso objetivo é proporcionar mais do que assistência: trabalhamos para garantir que cada dia seja repleto de aconchego, interação social e momentos significativos.

Com uma abordagem humanizada, oferecemos terapias ocupacionais e atividades físicas, como musicoterapia e artesanato, que ajudam a estimular a memória, fortalecer conexões emocionais e trazer bem-estar. 

Além disso, contamos com uma equipe multidisciplinar, incluindo enfermagem 24 horas, médica geriatra e nutricionista, que acompanham cada idosa de forma personalizada. Tudo isso em um ambiente familiar e acolhedor, pensado para proporcionar segurança e tranquilidade.

Na Viva Bem, o Alzheimer não precisa significar isolamento ou perda de dignidade. É possível criar um espaço onde carinho, atenção e qualidade de vida convivam lado a lado. E com visitas livres e opções de monitoramento virtual, garantimos transparência para as famílias, que são nossas parceiras nesse caminho.

 

Convidamos você a visitar nossas instalações, conhecer nossa equipe e proporcionar à sua ente querida um ambiente acolhedor e seguro.  

Nós não temos filiais.

Estamos no bairro Pacaembu, em São Paulo, na Rua Almirante Pereira Guimarães, 405.

Meu telefone é (11) 3675-4946 e meu WhatsApp 96316-3498. 

Entre em contato conosco!

Juliana Teixeira da Silva, Diretora

Entre em contato hoje mesmo

 

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