Há muitos sinais que indicam que uma idosa não poderá mais viver sozinha, como alterações de comportamento, solidão, depressão ou até mesmo sintomas que podem indicar demência senil.
Esses sinais são alarmantes e devem ser observados com atenção, pois uma intervenção precoce pode fazer toda a diferença na qualidade de vida da idosa.
A partir do momento em que esses sinais começam a aparecer, é essencial buscar soluções adequadas para garantir o bem-estar e a segurança da idosa.
Neste artigo, discutiremos como avaliar o grau de dependência, a perda de função, as dificuldades nos cuidados com idosas dependentes e como agir nessa situação.
Além disso, apresentaremos a Casa de Repouso Viva Bem, um lugar dedicado a proporcionar o melhor cuidado para idosas dependentes.
Como avaliar o grau de dependência?
Avaliar o grau de dependência de uma idosa é crucial para determinar os cuidados necessários. Os tipos de dependência variam e podem ser classificados como leve, parcial ou total.
Não é apenas a incapacidade física que cria a dependência, mas sim a combinação da incapacidade com a necessidade de cuidados específicos.
Algumas causas que se somam à idade avançada incluem demência, fraturas de quadril, acidentes vasculares cerebrais, doenças reumatológicas e deficiências visuais.
Segundo o médico geriatra William Hazzard, o termo “dependência” está intimamente ligado ao conceito de “fragilidade”, definida como a vulnerabilidade do indivíduo aos desafios do ambiente.
Essa condição é especialmente observada em pessoas com mais de 85 anos ou naquelas mais jovens que apresentam uma combinação de doenças ou limitações funcionais que reduzem sua capacidade de adaptação ao estresse causado por doenças agudas, hospitalização ou outras situações de risco.
Perda de função
A função é definida como a capacidade de um indivíduo se adaptar aos problemas cotidianos ou atividades que lhe são requeridas por seu entorno imediato.
A avaliação da função baseia-se na capacidade de execução das atividades da vida diária (AVD), que se dividem em:
– Atividades básicas da vida diária e tarefas de autocuidado, como alimentar-se, vestir-se, controlar os esfíncteres, banhar-se, locomover-se, etc.
– Atividades instrumentais da vida diária indicativas da capacidade para levar uma vida independente na comunidade, como realizar tarefas domésticas, fazer compras, administrar medicações, manusear dinheiro, etc.
– Atividades avançadas da vida diária marcadoras de atos mais complexos, muitas vezes ligados à automotivação, como trabalho, atividades de lazer, contatos sociais, exercícios físicos, etc.
As dificuldades nos cuidados com idosas dependentes
Os cuidados com idosas dependentes são desafiadores e podem acarretar estresse diário, especialmente se a idosa tiver mobilidade reduzida, demência senil ou Alzheimer.
Diversos fatores podem alterar a rotina da família e sobrecarregar o familiar responsável pelos cuidados, entre eles:
– Adaptações para segurança na casa: prevenção de quedas é crucial.
– Administração de medicamentos: acompanhar rigorosamente os horários e dosagens.
– Alimentação e perda de apetite: garantir uma dieta balanceada e nutritiva.
– Problemas de insônia: manter uma rotina de sono saudável.
– Cuidado com enfermidades comuns em idosos: atenção a doenças crônicas e agudas.
– Hidratação: estimular a ingestão regular de água para evitar desidratação.
– Isolamento e depressão: encorajar a socialização e atividades recreativas.
Como agir?
Chega um momento em que a idosa necessita de uma atenção especial, e nesse caso, é importante saber que ela precisará de cuidados especiais e atenção redobrada.
A sobrecarga dos cuidados com idosas dependentes pode ser extenuante para os familiares, especialmente se não houver uma rede de apoio adequada.
Portanto, muitos familiares buscam alternativas como uma casa de repouso para garantir que suas idosas recebam os cuidados necessários de maneira constante e profissional.
É natural sentir dúvidas e inseguranças nesse momento. O caminho é visitar várias casas de repouso, fazer perguntas, buscar referências e avaliar cada uma com cuidado.
Na página inicial do nosso site, você pode assistir ao nosso vídeo de 3 minutos e baixar o e-book gratuito “Como Avaliar uma Casa de Repouso”. Este material oferece dicas valiosas para ajudar você a tomar a melhor decisão para o bem-estar da sua idosa.
Casa de Repouso Viva Bem
Neste artigo, discutimos a importância de avaliar o grau de dependência, a perda de função e as dificuldades nos cuidados com idosas dependentes.
Também abordamos como agir quando os cuidados domiciliares se tornam impraticáveis e apresentamos a Casa de Repouso Viva Bem como uma solução.
A Casa de Repouso Viva Bem, inaugurada em 2009, foi criada para ser um lar acolhedor e familiar. Proporcionamos carinho e qualidade de vida para nossas residentes, com enfermagem disponível 24 horas e acompanhamento médico geriatra.
Nossa nutricionista individualiza o acompanhamento alimentar, garantindo refeições saborosas e nutritivas. Oferecemos atividades semanais como fisioterapia, musicoterapia, terapia ocupacional e aulas de culinária, além de comemorar datas especiais, promovendo um ambiente ativo e social.
Para os familiares, oferecemos transparência e tranquilidade com visitas livres e acesso online às câmeras 24 horas, permitindo que você acompanhe sua idosa a qualquer momento.
Visite-nos para conhecer as nossas instalações, equipe e senhoras residentes. A Casa de Repouso Viva Bem está aqui para proporcionar o melhor cuidado e bem-estar para sua idosa.
Juliana Teixeira da Silva, Diretora
www.casaderepousovivabem.com.br
Rua Almirante Pereira Guimarães, 405 – Pacaembu, São Paulo,
Fone: (11) 3675-4946 Whats App: (11) 96316-3498